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Irani (RANI3) avança 4,7% em receita líquida e 15,9% no EBITDA Ajustado no terceiro trimestre de 2025

• • Receita líquida de R$ 433,5 milhões, crescimento de 4,7% em relação ao 3T24 e 4,8% frente ao 2T25
  • EBITDA Ajustado da operação continuada de R$ 146,2 milhões, alta de 15,9% na comparação anual e 14,6% sobre o trimestre anterior, com margem de 33,7%
  • Lucro líquido de R$ 42,1 milhões, 5,3% superior ao 3T24, refletindo consistência operacional e normalização de efeitos não recorrentes
  • Dívida líquida/EBITDA ajustado de 2,06x, abaixo das 2,30x do 2T25, dentro do limite de 2,5x da Política de Gestão Financeira
  • Caixa de R$ 681,5 milhões, aumento de 8,7% em relação ao 2T25 e 16,3% frente ao 3T24
  • Conclusão do Programa de Recompra 2024, com 9,3 milhões de ações canceladas, e lançamento do novo Programa 2025
  • Dividendos de R$ 169,1 milhões distribuídos em 12 meses (R$ 0,73/ por ação, yield de 9,8%)
  • Investimento de R$ 125,9 milhões aprovado para o Projeto Gaia V – Repotenciação São Luiz, ampliando a geração de energia renovável e a eficiência operacional
  • Reconhecimento ESG: Troféu Transparência ANEFAC pelo 5º ano consecutivo e título de Empresa Destaque entre as 10 Melhores, além do rating “AA.br” atribuído pela Moody’s Local BR

“O avanço do EBITDA e das margens demonstra a força do nosso modelo de negócio e o resultado direto dos investimentos realizados nos últimos anos. Conseguimos ampliar a rentabilidade e manter a geração de caixa, refletindo eficiência operacional e disciplina na execução da estratégia”, afirma Odivan Cargnin, diretor de Administração, Finanças e de Relações com Investidores da Irani.

Com a estratégia de priorizar rentabilidade sobre volume, o papelão ondulado recuou 8% em relação ao 3T24, enquanto as vendas de papel permaneceram estáveis. Frente ao trimestre anterior, houve crescimento de 2,5% em papelão ondulado e 7,0% em papel, impulsionado pela sazonalidade positiva do mercado e pela recomposição gradual de preços.

A Irani encerrou o trimestre com forte geração de caixa e estrutura de capital saudável, com 89% da dívida de longo prazo e 99% do endividamento em moeda local. A relação dívida líquida/EBITDA recuou para 2,06x, dentro do limite de 2,5x estabelecido na Política de Gestão Financeira da Companhia.

Resumo do 3T25:

GERAÇÃO DE CAIXA OPERACIONAL (EBITDA AJUSTADO OPERAÇÃO CONTINUADA)

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